Sua Operadora pretende crescer em 2019?

No início deste ano realizamos uma pesquisa com os clientes sobre o planejamento estratégico idealizado para o ano de 2019. Nesta pesquisa tivemos mais de 100 entrevistados, os quais cerca de 66% exercem cargos de diretoria e gerência das Operadoras de Planos de Saúde.


Ao questionar as operadoras sobre a expectativa de crescimento para 2019, 85% dos respondentes informaram que pretendiam crescer neste período, sendo que a maior parte deles esperavam um crescimento acima de 4% para sua operadora, uma expectativa bastante promissora em relação ao observado nos últimos anos para o mercado. Além disso, cerca de 25% dessas operadoras que acreditam em crescimento da carteira para 2019 possuem a expectativa de realizar fusões e aquisições, o que é um tema bastante aquecido no mercado de saúde suplementar.

Nesse sentido, quando falamos de crescimento da carteira de benificiários há uma série de fatores que devem ser observados pelos gestores das operadoras, como por exemplo: Esse crescimento esperado altera a classificação de porte da sua operadora? E o que muda em relação às obrigações perante à ANS? Esse aparato regulatório deve ser atentamente analisado em prol da realização de um processo realmente viável para a operadora.

Outro aspecto bastante relevante e que deve ser avaliado com cautela pelos gestores é a rede prestadora de serviços. Ao adquirir uma nova carteira de beneficiários, ou até mesmo intensificar uma estratégia de vendas, é de extrema importância a avaliação da suficiência da rede prestadora para atendimento dos beneficiários nos prazos e padrões exigidos pela Agência, sobretudo nos contextos de fusões, no qual o crescimento ocorre de forma imediata.

De toda forma, independentemente de qualquer crescimento ou redução da carteira de beneficiários, destaco que a análise da suficiência da rede prestadora de serviço é algo que carece de atenção por parte das operadoras, visto que uma rede “inflada” pode sobrecarregar os custos assistenciais, bem como a rede “insuficiente” pode prejudicar os prazos de atendimento gerando prejuízos do ponto de vista assistencial e regulatório para as operadoras. Ademais, há uma série de penalidades acerca da contratualização com prestadores, com multas que variam de 25 a 50 mil, e que devem ser observadas continuamente pelas operadoras.

Com amplo expertise na realização de estudos de suficiência de rede e uma equipe preparada para orientação de todos os impactos regulatórios e atuariais envolvidos nos processos de crescimento da carteira, a Prospera te auxilia em todos esses processos. Esteja preparado para os impactos de todas as decisões importantes, conte conosco!

Luiz Fernando
Gestão de Negócios

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Data da notícia: 18/04/2019

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