O Brasil está envelhecendo.
Segundo dados do IBGE, houve grande crescimento do número de idosos – indivíduos acima de 60 anos – entre 2012 e 2017, e atualmente a expectativa de vida atinge uma média de 76 anos. O salto foi de 19,5%, ou seja, de 25,4 milhões para 30,2 milhões de indivíduos. E as projeções mostram um crescimento significativo para 2025, sendo superior a 32 milhões.
Contrapondo ao fato de que há uma felicidade em viver mais, existe uma preocupação maior no que se refere a diversos fatores, que vão desde econômico-financeiros até moradia e alimentação. E dentre esses fatores, e não menos importante, está a saúde, onde incluímos o cuidado com a saúde bucal.
Os idosos não estão mais tão “idosos” assim. Existe uma preocupação não só com a saúde, mas com a aparência e a estética no geral. A questão da apresentação pessoal e aparência dos dentes está se tornando fundamental, alterando o comportamento dos idosos no Brasil.
O Sindicato Nacional das Empresas de Odontologia – SINOG, fez um levantamento onde mostra que as adesões de idosos em planos odontológicos aumentou significativamente.
Algumas operadoras de planos odontológicos estão se dedicando a desenvolver produtos voltados para esse nicho, que muitas vezes possuem necessidades específicas por conta de seu cotidiano, sendo o uso de medicamentos, dentaduras, sensibilidade, problemas com a raiz do dente, entre outros.
Um produto bem desenhado voltado a esse público, com maior foco em próteses, doenças nas gengivas, boca seca, lesões na boca e até programas de prevenção antes da necessidade de intervenção são algumas das opções para direcionar o atendimento à essa população que está cada vez mais crescente em nosso país.
Camila Antonelli
Gestão de Negócios
Data da notícia:
18/10/2018