O maior uso da inovação e de novas tecnologias nos tratamentos, a melhoria de protocolos clínicos e de comparabilidade de casos, além da prevenção a fraudes, são tendências amplamente implementadas na atualidade no setor de saúde. Os tratamentos vão depender, cada vez mais, do uso de dados e da inteligência artificial. “Esperamos que a LGPD não se transforme num empecilho para estes avanços no Brasil”, asseverou a Diretora Executiva da Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), Vera Valente, na 4ª Edição do Fórum Internacional de Lideranças da Saúde, que teve como tema “Medicina Diagnóstica: mais valor para um sistema de saúde em transformação”.
Para Vera, a Lei é bem-vinda, pois, trará uma excelente oportunidade de dispor de dados de saúde de mais qualidade, que permitam aplicação mais focada e assertiva, com impactos bastante positivos na gestão e nas possibilidades de assistência aos pacientes. Isso porque, consolida práticas e procedimentos voltados à privacidade, ao respeito à intimidade e ao direito a sigilo que o setor de saúde já adota, o que acarreta em mais segurança e transparência.
Data da notícia:
09/09/2019