ANS PARTICIPA DE EVENTO PARA DEBATER A JUDICIALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS MÉDICOS

A ANS participou da 2ª edição do Simpósio “O Direito e a Saúde: repensando a judicialização”, organizado pelo Hospital SOS Cárdio, que aconteceu nos dias 21 e 22 março, em Florianópolis, Santa Catarina. O encontro teve como objetivo debater, refletir e buscar mecanismos para diminuir e evitar a judicialização no setor da saúde suplementar.

Como representantes da ANS, o diretor de Normas e Habilitação dos Produtos, Alexandre Fioranelli; a secretária-executiva da ANS, Lenise Secchin; e a diretora-adjunta de Desenvolvimento Setorial, Angélica Carvalho, realizaram palestras para um público formado por profissionais da saúde e do direito como médicos, desembargadores, juízes, advogados, gestores de fontes pagadoras e de hospitais.

Alexandre Fioranelli participou da mesa-redonda “Transtorno do espectro autista – Superando desafios”. Ele destacou que a Agência tem mantido conversas com todos os envolvidos na saúde suplementar para que os obstáculos sejam vencidos. “A ANS tem buscado incessantemente junto à sociedade encontrar caminhos para equilibrar as demandas dos beneficiários, a capacidade instalada para atendimentos de qualidade aos pacientes e sem perder de vista a sustentabilidade do setor”, afirmou.

Lenise Secchin, que foi a palestrante do painel “Desafios regulatórios da ANS” afirmou: “A realização desse simpósio favorece o diálogo direto, franco e técnico entre os atores da saúde suplementar. Um bom sistema de saúde é vontade e responsabilidade de cada um de nós”.

Angélica Carvalho contribuiu no debate “Atenção primária da saúde”. Ela abordou o entendimento da Agência sobre a regra de certificação do modelo vigente e reforçou a sua importância para promover o desenvolvimento setorial sustentável. “Na saúde suplementar, nem tudo que chamam de atenção primária em saúde atende aos critérios da ANS. Por isso, fizemos a certificação como uma ação indutora e de investimento para as operadoras que objetivam a adoção das melhores práticas assistenciais, garantindo acolhimento, coordenação e integralidade de cuidado. Tais ações são fundamentais para o melhor direcionamento do paciente na rede, evitando perda de tempo, judicializações desnecessárias e desperdício de recursos e podendo levar a um melhor desfecho clínico possível”, ressaltou.


Data da notícia: 25/03/2024

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