Como é a metodologia atualmente? Hoje, o percentual máximo é definido anualmente pela ANS, com base na inflação e nas despesas médicas das operadoras.
A discussão gira em torno do fato de que as Operadoras em geral não concordam com a metodologia atual e defendem que “os reajustes das carteiras individuais e familiares passem a ser regulados pelo próprio mercado, assim como acontece hoje nos coletivos, que têm a correção definida na relação comercial entre o contratante e a operadora.”
O fato do reajuste anual do ano de 2021 ter sido determinado em percentual negativo, contribuiu para o aumento dos questionamentos.
A ANS afirma que, de fato o assunto segue em discussão, contudo sem decisões concretas, razão pela qual, caso as mudanças sejam determinadas, não haverá interferência para o período entre maio de 2022 e abril de 2023.